ARTE E CULTURA

Museu de Congonhas                                                                    

O museu de Congonhas foi concebido como espaço de interpretação do sítio histórico do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, conjunto incluído no livro de Tombo de Belas Artes do IPHAN, em 1939, e inscrito na lista de patrimônio Cultural Municipal da Unesco, 1985. A arquitetura, as obras de arte – com destaque para a obra de Antonio Francisco Lisboa, O Aleijadinho – e as manifestações de fé conferem ao sítio o valor transcendente, de múltiplos significados que o museu busca realçar conduzindo o visitante a uma experiência de fruição estética, sensorial e intelectual. O prédio construído para sediar o museu, situado nas proximidades do santuário do Bom Jesus de Matozinhos, embora possua uma arquitetura arrojada, se harmoniza inteiramente com a paisagem do entorno. Com 3.452m², p Museu dispõe de salas de exposição, reserva  técnica biblioteca, auditório, ateliê, espaço educativo, cafeteria, anfiteatro ao ar livre e áreas administrativas.

Atendimento:

Terça, quinta, sábado e domingo, das 9h às 17h. Entrada R$ 10.

Quarta- feira, das 13h às 21h. Entrada gratuita.

Para pessoas cima de 60 anos e estudantes, a entrada é R$ 5. Crianças de até 11 anos, a entrada franca.

Endereço: Alameda Cidade de Matosinhos de Portugal, 77, Basílica.

Museu da Imagem e Memória de Congonhas

Instalado no antigo Casarão dos Fonseca, na Rua Bom Jesus (histórica Rua da Ladeira). No imóvel foram criados ambientes para exposição de fotos, documentos e objetos antigos da cidade e das personalidades que fizeram a história de Congonhas: Tia Vick, que criou a Escola de Balé Victória Parcus; o médium Zé Arigó, que durante vinte anos se constituiu num fenômeno que impressionou todo o Brasil e o mundo; Dr. Victorino dos Santos Ribeiro, primeiro médico do município que trouxe a energia elétrica para a cidade; Djalma Andrade (jornalista e poeta); Padre Leonardo (idealizador do Cine Teatro Leon  e do Hospital Bom Jesus); Senhor Brasilino (mestre escultor); Dom Silvério Gomes Pimenta (Primeiro Arcebispo de Mariana e respeitado intelectual); Romualdo José Monteiro de Barros (Barão de Paraopeba); Lucas Antônio Monteiro de Castro (Barão) e Lucas Antônio Monteiro de Barros (Visconde de Congonhas).

Atendimento

Terça a sexta-feira, das 9h às 17h.

Sábados, domingos e feriados: 9h às 17h.

Visitação gratuita.

Endereço: Rua Bom Jesus, 250, Basílica.

Artesanato e artigos regionais produzidos no município

Em Congonhas se produz artesanato para todos os gostos. Alguns dos destaques são: relógios, jarros, castiçais, compoteiras, cinzeiros e outras peças em pedra-sabão, pedras semi-preciosas, colchas, bordados, objetos em madeira, pratos em porcelana com pinturas específicas do município, caixinhas e embalagens para presentes, vidros pintados, velas decorativas, arranjos secos, cestos de jornal, tricô, crochê, toalhas em macramê, trabalhos em contas de lágrimas, tapetes arraiolo e de retalho, paninhos de bandeja, caminhos de mesa, almofadas, colchas, bijuterias…

Porém, o artesanato em pedra-sabão, tanto de panelas quanto de peças moldadas, apesar de não haver uma clara estratégia mercadológica por parte dos artesãos, é amplamente comercializado no município, no país e no exterior , tornando-se uma importante fonte de renda para a cidade.